13 de agosto de 2009

Conheci a LORELAI

Conheci a Lorelai, amiga da Raquel
Aquela que foi criada pela Lígia. (a Bojunga).
Enfim, gostei dela. Guria legal,
Muito maravilhosa mesmo.
Toda descolada, fala o que pensa
E gosta de ouvir o que os outros pensam.
Uma menina bem dinâmica, até no nome.
Disse que posso chamá-la de:
Lô, Rê, ou Lái. Bacana isso.
Penso que seremos bons amigos.
Falamos de tantas coisas.
A gripe suína, por exemplo,
Que porcaria isso, né Lorelai?
Nem me fale. Gripe e porco são coisas
Que nunca me assustaram,
Mas a junção das duas é aterrorizante!
É uma doença/bicho que põe em cena dois verbos:

O morrer e o vender.
O primeiro é coisa pra filme, tipo, 'O Chamado 3',
Com 'óink, óink ' no telefone e cara de porco na foto.
Imagina uma leitoa de cabelos longos
Saindo do poço de lama... Sucesso de bilheteria.
Nem Stephen king pensou nisso.
O segundo verbo, não menos rentável,
As farmácias nunca lucraram tanto
Com anti-gripais, máscaras e vitamina C.
Eu mesmo, nunca gastei nisso como agora.
Até um lucrinho para os hortigrangeiros

Está dando: Alho! Tenho comido tanto
Que V(amp)ÍRUS nenhum chega perto. (rsrsrs...)
E você, o quê tem feito?
Ah, tenho me dedicado a escrever,
O exercício está divertido. É um desafio produzir.
Escrevo a partir do que vivo.
Faz rever o vivido, ou,
Estar mais atento quando ele acontece.
Lendo algo novo?
Sim. Lakoff e Johnson. Uma super interpelação
Para o pensamento ocidental.
Essa filosofia que dividiu a gente em dois
E tem justificado tantas atrocidades.
Fico lendo, me arrepiando, pensando,
Me emocionando, me raciocinando.
Sentindo despertar uma filosofia na carne.
Percebendo as coisas de outra forma,
Da sua forma original, mais simples.
Que evolução, hém?
A própria.
Então tá, foi ótimo conversar contigo.
Nos falamos de novo?
Certamente.

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