3 de agosto de 2009

(HU)MANOS (L)IMITES

Corpo (m)eu que ganha quando perde
Tácita ironia
Dispor das forças para acionar os desacertos
Os ganhos agora longínquos
Os (ma)ternais e os (pré)feridos
Os (a)festivos e os (a)cadê/micos
Dizem e os ouço
Límpida imagem tenho deles
Imagem é o que tenho
Leve miragem
Oásis constante
De vida errante
Micros instantes
De ter sem ter
De poder ser
De querer ver
No quem sabe acon(tecer)
Pensa o corpo m(eu)

(Foto feita do desenho de Wolney Fernandes)

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