Entre as mulheres que levo no peito estão heroínas, índias, cantoras, rainhas, dançarinas, professoras, tias, mães e amigas. São as divas que fazem o maior sucesso no público subjetivo meu. Algumas já viraram emblemas de camiseta, memórias fêmeas cicatrizando em mim, esculpidas a punho e pincel.
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