"Estrada Nova" - Oswaldo Montenegro
"Murmuro que seja doce, sete vezes" - Caio Fernando de Abreu
Que assim sejam
Os dias que nos propomos
Embora não pareça, tenho medo de ir
Sobreviver para então, viver
Entre lembrar e esquecer
A dor há de passar
Das amarguras doídas, doçuras vindouras
Do desejo recolhido, gozos conjuntos
Da saudade que já se instaura, amor de todos os dias
As estradas novas nos entrelaçam em cores variadas, revelando almas infantes e particularidades que transformam os olhos em conchas translúcidas de matizes incompreensíveis. Crianças sonhadoras percorrendo a imensidão dos campos de aveia.
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