Numa minúscula foto sobre a escrivaninha, olhos e sorriso tão grandiosos, acesos por trás de um óculos infante. Ternura de erê.
Hoje, porte de ébano, mistura regada a café e chocolate, de cor e sabor, moranguinho do nordeste.
Maroto, travesso, mas também de tirar o chapéu, como bem cantou a Marrom.
Rosa negra, lua em flor de ver em sonhos, corpo que revela caminhos entre céu e mar.
Asa morena que alivia na lembrança de um querer que, sem poder ter, apenas contenta-se em ser...
Cada um sabe o que lhe apraz amar. E no visgo do olhar, assim me reservo.
Asa morena que alivia na lembrança de um querer que, sem poder ter, apenas contenta-se em ser...
Cada um sabe o que lhe apraz amar. E no visgo do olhar, assim me reservo.
Imagem: Apl.de.ap, encarte do CD The Beginning
The Black Eyed Peas
Capturada aqui.
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