10 de maio de 2010

Tingido por tangentes

Não creio nas tendências essencialistas que inventam abismos entre uma suposta essência e a existência. Sou devoto, fiél confesso, do mais corriqueiro cotidiano que ajudo a configurar, das existências mais banais, ou acadêmicas, que resultam na vida.
Todavia, nem só de rosas é composto o 'jardim da vida', já dizia o dito popular. Disrupturas, desenlaces e contrasensos também amarram nossas ações viventes. Há que se aprender com isso.
No mais, filosófo comigo mesmo e com o universo ao meu redor, regando idéias e letras com cefé puro, mantendo espectativas sob controle e acreditando que escrever ajuda. Marcado pelas cores que me tocam, sem muito o que evitar, aceito as interfaces interpostas, interativamente, pelo constante vai e vem dos dias.

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