31 de janeiro de 2011

Mães Impressionantes


Annette B. e Julianne M. (Minhas Mães e Meu Pai): "Mãe ao quadrado"



Angelina Jolie (A Troca): "A mãe que reconhece"



Yocheved (O Príncipe do Egito): "A mãe dolorosa"



Meryl Streep (Mamma Mia): "A mãe doce como uma cantiga"



Nicole Kidman (Os Outros): "A mãe atormentada"



Belladona (Coraline e o Mundo Secreto): "O oposto da verdadeira mãe"



Maia Morgenstern (A Paixão de Cristo): "A mãe divinamente humana"



Kate Winslet (Em Busca da Terra do Nunca): "A mãe de contos de fada"



Diane Keaton (Tudo em Família): "A mãe ponderada"



Catherine Keener (Onde Vivem os Monstros): "A mãe paciente"



Lena Olin (Awake – A vida por um fio): "A mãe coração"



Sandra Bullock (Um Sonho Possível): "A mãe destemida"



Queen Latifah (A Vida Secreta das Abelhas): "A mãe que acolhe"



Julia Roberts (Um Segredo entre Nós): "Mãe e ponto final"



Mo'nique (Preciosa - Uma história de esperança): "A mãe desumana"



Carmen Maura (Volver): "A mãe que volta"



Jessica Lange (Grey Gardens): "A mãe que absorve"



Bjork (Dançando no Escuro): "A mãe que vê além do alcance"



Marisa Paredes (De Salto Alto): "A mãe distante"



Fernanda Montenegro (O Auto da Compadecida): "A mãe intercessora"



Halle Berry (A Última Ceia): "A mãe firme"



Cecília Roth (Tudo Sobre Minha Mãe): "A mãe resignada"


BÔNUS:

Frances Conroy (A Sete Palmos): "Uma mãe surpreendente"


Imagens capturadas em:
http://www.cinemaemcena.com.br/
http://www.flickr.com/photos/20734744@N00/page6/
http://www.tvguide.com/celebrities/jessica-lange/photos/156913/58047
http://modaeurbana.blogspot.com/2010/01/los-abrazos-rotos-o-novo-filme-do.html
http://www.fotolog.com.br/abdlaziz/6450414
http://www.adorocinema.com/filmes/monsters-ball/trailers-e-imagens/
http://altacultura.wordpress.com/2010/06/09/tudo-sobre-minha-mae/

http://www.imdb.com/media/rm3469449472/tt0248654

30 de janeiro de 2011

Sobre relacionamentos

Bem, talvez esteja na hora de ser clara sobre quem eu sou. Sou alguém à procura de amor. Amor de verdade... Ridículo... Inconveniente... Que consome... Amor do tipo “não posso viver sem você”. E, não acho que esse amor esteja aqui neste quarto caro, nesse lindo hotel em Paris.


Mais tarde, comecei a pensar sobre relacionamentos. Existem aqueles que levam a um mundo novo e exótico... E aqueles que não são novidade... Aqueles que trazem um monte de perguntas... E aqueles que a levam a um lugar inesperado. Aqueles que a levam longe do lugar onde você começou... E aqueles que a trazem de volta. Mas a mais empolgante, desafiadora e significativa das relações é aquela que você tem consigo mesmo. Se encontrar alguém que ame você e que você ama, isto é maravilhoso.


Textos proferidos pela personagem Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker) no último episódio da série Sex And The City.
Imagem capturada em: http://www.hbo.com/sex-and-the-city/episodes/6/93-an-american-girl-in-paris-part-une/slideshow.html

(mu)dança de (per)curso


Às vezes queria ser livre de mim mesmo, me ver distante dessa bagagem acarretada no corpo, essa história de bom e mau gosto ao mesmo tempo.

Confesso, por vezes (e muitas), sentir-me cansado do que tenho aprendido, aquilo que, culturalizado, já cristalizou aqui no eu.

Queria eu extrapolar os saberes, mal-dizer os dizeres e dizer aos olheiros de plantão que estou pouco me lixando para sua moral rasa e pontiaguda.

Oxalá eu descobrisse uma porta no eu meu que desse para uma forma mais flexível de ser, menos sustentada em esperas bobas, cansativas inseguranças e céticas perguntas.

Queria ser aquele menino de oito anos outra vez, que acreditava em sorrisos, amava carinhos simplórios, almejava mãos brincantes e conduzia o passar dos dias como uma constante coreografia embalada pelas canções da infância, por invernos, aveias e garças.

Nem que fosse em sonho, num pensamento passageiro ou, quem sabe, em meio a um devaneio aluado... Assim queria eu, para não mais ter que encarar a insegurança que maquia-me a cara de dúvidas e medos.

Mas essa bagagem algoz não desgruda facilmente, continua a dotar de atrocidades meus afetos (o)fendidos ao meio e pelas bordas. Só queria um paralelo de mim, que me deixasse mais à vontade.

Foto: Igor Libório

29 de janeiro de 2011

falando com meus botões


Os últimos dias de janeiro ditam pensamentos em forma de lacunas. Esses dias parecem entender que esse ser humano aqui (sobre)vive e vive sobre perspectivas que ora desfalecem ora desvelam percursos inauditos.

Tomando por base o que me foi oferecido até aqui e também o que eu tenho aceito, digo que em matéria de amar a mim e a outro(s) ainda tenho muito que galgar. Me sinto réu primário nesse mar de crimes, prisões e infrações passionais.

Lido com circunstâncias variadas, como um equilibrista que alterna as bolas entre o ar e as mãos. Pois o tempo de cachoeiras, lagoas, mel e brincadeiras fica cada vez mais cinzento, apenas queima na memória, cheio de interrogações talvez nunca respondidas.

De uma estação que aponta para o porto, vejo que ainda tenho muitas partidas a serem ditas, ouvidas e sentidas. Não queria permanecer assim, todavia, são elementos do trajeto que me dispus a caminhar. Paciência e criatividade na mala podem...

Foto: Igor Libório

com a rainha no peito



Foto: pintura na camiseta do Oda.

COMEMorações


Entre o 21 e o 27 de janeiro datas, pessoas, presentes e beijos importantes tatuaram meu corpo. Trouxeram ânimo, saudade, ausências e promessas de que a vida segue de um jeito pacato, avesso e corriqueiro. O 21 trouxe os 32anos e o 27 trouxe os 2meses de um caminho que aprendo a fazer novo a cada dia, sem deixar que o clichê da frase tome conta da vida.



Fotos: Odailso Berté

pelas lentes de Almodóvar


Passeios por sebos em cidades distantes levam a achados primorosos que assanham saudades, despertam imagens e aguçam olhares, a ponto de um extintor num canto parecer cena de filme espanhol contemporâneo.



Fotos: Odailso Berté

28 de janeiro de 2011

coçando qual música atrás da orelha


Essa nuvem que passou deixou a chuva em mim.

Pra me encontrar tenho que te perder.

As tempestades do tempo que marcam tua história, fogo que queima na memória...

Como um troféu no meio da buginganga.

Get outta my way, got no more to say.


Foto: Igor Libório

Diário de Viagem 1 - Águas






Elas descem, correm, saltam e banham obstáculos com uma performance inédita a cada instante. Movem pensamentos de quem se deixa molhar por seus refrescantes carinhos... Rio de saudades.

Fotos: Igor Libório e Odailso Berté

Diário de Viagem 2 - Verdes







Os verdes do Sul que perfumam a memória de lembranças, esperanças e danças.

Fotos: Igor Libório e Odailso Berté.

Diário de Viagem 3 - Corpos





Corpos que convivem e vivem com dizeres ainda por ser ditos e reeditados conforme as relações vão se tecendo ao longo do tempo.

Fotos: Igor Libório e Odailso Berté

Diário de Viagem 4 - Sombras




Contornos flexíveis, movidos à luz do sol, que capturam olhares viajantes.

Fotos: Odailso Berté